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Microinfluenciadores internos: uma tendência em ascensão

Os microinfluenciadores possuem entre 10 mil e 50 mil seguidores, mas sua importância está crescendo no radar empresarial

Diferentemente dos grandes influencers, que contam com mais de um milhão de seguidores, os microinfluenciadores possuem entre 10 mil e 50 mil seguidores, mas sua importância está crescendo no radar empresarial.

É que, como se conectar com os clientes é sempre um desafio, eles têm conseguido quebrar essa barreira e aparecido como uma boa fonte de conexão. Assim, estão chamando a atenção das empresas, que já criam programas internos de treinamento, em iniciativas que têm sido bem-sucedidas.

Algumas empresas desenvolvem, por exemplo, talentos para serem embaixadores da companhia, que têm a missão de representar a marca nas redes sociais. Para participar do programa, é importante que o colaborador “tenha orgulho” de pertencer à empresa. Afinal, são eles que vão mostrar a rotina e os valores da companhia.

Por que investir em microinfluenciadores

Investir em microinfluenciadores oferece às empresas uma maneira eficaz de alcançar públicos específicos de forma autêntica e envolvente. Ao contrário dos macroinfluenciadores, cujas audiências podem ser vastas e heterogêneas, os microinfluenciadores têm seguidores mais segmentados e engajados, o que resulta em taxas de conversão potencialmente mais altas.

Além disso, eles geralmente mantêm uma conexão mais próxima com seus seguidores, criando uma sensação de confiança e credibilidade em relação às recomendações de produtos ou serviços. Isso torna os microinfluenciadores uma escolha estratégica para as marcas que buscam aumentar a conscientização, impulsionar as vendas e construir relacionamentos duradouros com seus clientes.

Curiosidade sobre o mercado de microinfluenciadores

Segundo a ESPM, o Brasil é campeão mundial em número de influenciadores digitais, na categoria Instagram. São 10,5 milhões de microinfluenciadores, segundo pesquisa da Nielsen, que contabilizou postagens feitas entre novembro de 2021 e abril de 2023 nas plataformas Instagram, TikTok e YouTube.

Consideradas as três plataformas, o Brasil fica em segundo lugar, perdendo apenas para os Estados Unidos, onde há 13,5 milhões de microinfluenciadores. A China, com outras plataformas, não entrou no estudo.

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